segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

23:17 quando o tédio tomou conta.

A baixa auto estima dá nisso.Nessa falta de confiança em vc msm sabe,você sempre acaba achando que o outro é melhor,que sem o outro (como dizia Maysa ) " meu mundo caiu",mas não é assim.Você precisa acreditar em você,precisa ver que o amor,o respeito,a consideração,tudo isso,é uma via de mão dupla e que não se pode amar sozinho.
Você deve estar pensando," nossa,essa menina deve ta mto mal " rsrsrs...parece até um texto de auto-ajuda,mas não é gente.Só quero falar pra vocês entenderem,e até pra eu msm entender quer só se é respeitado e amado quando vc se respeita e se ama em primeiro lugar.E isso é uma coisa muito difícil,diga-se de passagem,afinal,quando estamos apaixonados todos nós viramos cachorrinhos de alguém.E isso não serve só para amantes apaixonados,isso serve pra qlqr relação de amizade que você tenha.
Queria poder aplicar isso tudo que eu tô falando na minha própria vida,mas não consigo guardar rancor sabe,esse tal do "amor próprio" que sempre falam..." você tem que ter amor próprio".É...eu não consigo ter.Você me magoa e no instante seguinte vou atrás de você pedir desculpas,por um erro que VOCÊ cometeu rsrsrsrs,engraçado não?
Não é falta de vergonha não gente,é que eu tenho o coração muito bom,e isso me prejudica.Outra coisa que me machuca sabe é a maldita solidão,ela as vezes é até bem vinda,mas não sempre.Fico muitas vezes arrodiada de amigos,fico rindo,brincando,"feliz"...mas na verdade não completamente feliz,sinto falta de um alguém.Mas como diz o ditado "não se pode ter tudo",e eu tenho muito ja,e agradeço por isso.Tenho amigos maravilhosos,tenho gente que me ama ao meu redor,o que mais posso querer?um amor talvez,puro e sincero,mas antes tenho que purificar meu coração,pq como disse Pitágoras: 
'Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.'

Que eu aprenda com o que eu falo e que tu não se esqueças do que eu digo. Até *;


sábado, 1 de janeiro de 2011

CFA



 # Ultimamente tenho pesquisado muito alguns escritores pela net e fiquei impressionada pela quantidade de gênios da literatura que nós,brasileiros,possuímos e nem damos a devida importância,ou até mesmo nem conhecemos.

Hoje decidi escrever sobre um escritor que nos últimos tempos tem me conquistado,um escritor que nos faz refletir e escreve em seus textos o que nós sentimos mas não temos a sensibilidade necessária para expressar.Hoje vou falar sobre Caio Fernando Abreu.
Para quem não conhece,as devidas apresentações:

Informativo formal :
Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de setembro de 1948  Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".

Agora, o informal,por Marcelo Secron Bessa :

Caio Fernando Abreu morreu, em decorrência de complicações da
Aids, em 25 de fevereiro de 1996. Foi uma pena que ele tenha partido
naquele momento. Afinal, a despeito do que comumente se pensa,
quando se tem 47 anos ainda há muita coisa para viver, para ver, rever
e transver. E, no caso de Caio, também  ―  e principalmente  ―  para
escrever.
Também foi uma pena que sua morte tenha ocorrido num
momento profissionalmente tão especial quanto aquele. Desde o início
da década de 1990, alguns de seus livros começavam a ser publicados
em diversos países europeus, obtendo boa recepção. No Brasil, sua obra
ganhava cada vez mais leitores e, finalmente, uma parcela da crítica e
dos meios universitários que ainda eram indiferentes a ela começava a
dedicar-lhe alguma atenção. Enfim, era um momento  ímpar de sua
carreira.
Assim, se hoje estivesse vivo, Caio certamente ficaria feliz em ver o
interesse cada vez maior por seu trabalho. E talvez ficasse um tanto
espantado também. Afinal, ele dizia que sua obra  ―  assim como ele
próprio  ―  caminhava  à margem da literatura brasileira. Via-se como
uma figura um pouco atípica no campo das letras, sem ter onde se
encaixar. No máximo, no plano literário, identificava certa afinidade e
familiaridade com João Gilberto Noll, Sérgio Sant’Anna, Lya Luft e
pouquíssimos outros. Além disso, Caio costumava reclamar de que a
literatura brasileira era feita de bilhetes e telefonemas oportunos e que
não tinha muita paciência para  lobbies  ou autopromoção. Avesso a
esses contatos convenientes e a uma certa "diplomacia literária", teria,
desse modo, prejudicado a divulgação de sua própria obra.
Outro motivo que o fazia sentir-se  à margem foi a utilização, em
seus textos, de temas rotulados como malditos, que lhe valeram a
alcunha de um escritor pesado e baixo-astral. "Eu não sou pesado, mas
sim a realidade", ele retorquia. Também falava de  rock,  astrologia,
drogas e sexo, entregava-se sem receios  à  cultura pop, quando isso ainda era considerado uma heresia, tanto à direita como à esquerda, na
literatura brasileira. "Na minha obra aparecem coisas que não são
consideradas material  digno, literário",  disse meses antes de falecer.
"Deve ser insuportável para a universidade brasileira, para a crítica
brasileira assumir e lidar com um escritor que confessa, por exemplo,
que o trabalho do Cazuza e da Rita Lee influenciou muito mais do que
Graciliano Ramos. Isso deve ser insuportável. Isso não é literário. E eu
gosto de incorporar o chulo, o não-literário." .

-* E alguns trechos de textos dele,pra você entender melhor porque sua obra me toca tanto.

"Nenhuma luta haverá jamais de me embrutecer, nenhum cotidiano será tão pesado a ponto de me esmagar, nenhuma carga me fará baixar a cabeça. Quero ser diferente, eu sou, e se não for, me farei."

"Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também, todas as formas de amor."

" Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez'"


                                                                                 Aproveitem,obrigada ;*

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Seja bem vindo 2011!

   

Desde os meus 15 anos eu espero pelo ano de 2010. E quando finalmente ele veio,eu nem sequer percebi,engraçado não? pois é.2010 seria o ano que eu finalmente faria 18 anos,os tão sonhados 18 anos rsrs. Ele chegou,completei a 'falsa maioridade',( porque nós todos sabemos,acredito eu,que a maioridade feminina só se alcança aos 21 anos.) e eu não dei a mínima.Mas agora,a um dia,eu disse 1 dia!,do ano novo eu realmente percebi uma coisa: eu cresci.
   Fiz 18 anos,vou tirar a carteira de motorista,passei em um concurso público,terminei o 3º ano ( a trancos e barrancos rsrsrs ), conheci gente nova,gente que me fez muito feliz e que ainda me faz graças a Deus. Para mim esse foi um ano muito bom,cheio de surpresas boas,amizades novas e fortes,vitórias e alegrias,acho que posso até ser mais ousada e dizer: Foi o melhor ano dos meu 18 anos de vida.  
   Ainda não achei um assunto específico para esse Blog,mas vou encontrar,prometo! kkk a indecisão faz parte de mim,entre muitos assuntos que eu gosto nenhum me atrai o suficiente para que eu o escolha.Isso é um grande problema,mas depois da virada eu resolvo baby.
   Bom,é isso...um feliz ano novo a todos,muita paz e blá blá blá,vcs ja sabem o resto. (;